29 de janeiro de 2013

Dor em Santa Maria

Dor em Santa Maria

  • Que as pessoas parem de criticar a burocracia dos órgãos públicos em liberar eventos e o funcionamento de casas noturnas. É uma burocracia necessária e deveria ser mais rigorosa. Tem que acabar a ideia de que o desenvolvimento econômico é mais importante do que vida humana. O direito à vida é soberano ao crescimento econômico. Acorda, Brasil.

    Giorgia Paula Paese,

    Joinville, via www.facebook.com.br/anoticia
  • Que as autoridades de Joinville se conscientizem das medidas de segurança que as boates precisam ter. Que sejam feitas fiscalizações periódicas para que tragédias como essa não se repitam. Joinvilense e pai de adolescentes, não consigo sequer imaginar o que os pais gaúchos estão passando. Rezo para que empresários da noite tomem atitudes para que isso nunca aconteça por aqui.

    Sandro Loureiro,

    Joinville
  • Tenho filhos jovens e me comovi na hora em que soube. Imaginei-me no lugar dessas mães, indo identificar seus filhos, que saíram para se divertir e não voltaram para casa. Qualquer pessoa, principalmente mães que já esperaram filhos voltarem para casa, se comovem com a situação.

    Cristiana Soares Carvalho,

    Joinville, via www.facebook.com.br/anoticia
  • Após um sábado alegre com a vitória do JEC, o Brasil entrou em luto com a tragédia do incêndio na boate de Santa Maria (RS), com a morte de jovens com toda vida profissional e pessoal para curtir. Peço que os empresários pensem não apenas na diversão dos jovens, mas na segurança deles.

    John Loyola,

    Joinville
  • Tem que acontecer primeiro tragédias para daí começarmos a falar em mais segurança. Brasil, até quando vai ser assim?

    Jane Aparecida Alves da Cunha,

    Toledo (PR)
  • O que aconteceu em Santa Maria poderia ter acontecido em qualquer lugar. Vendo as reportagens hoje, me emocionei. Em um mar de tristeza, o apoio de todos que estão lá fez e faz a diferença!

    Thalia Ariane Gastaldi,

    Joinville, via www.facebook.com.br/anoticia
  • Louvável a atitude dos órgãos públicos de Joinville que, em reunião emergencial nesta segunda-feira, criaram comissão para fiscalizar comércios, clubes, igrejas e outros espaços que realizam eventos. Receei que iria-se apertar a fiscalização sobre boates e similares, acreditando-se que catástrofe dessas não possa vir a ocorrer em outros locais. Deveriam entrar na lista restaurantes, condomínios e indústrias em áreas residenciais, verdadeiras bombas-relógio prestes a entrar em atividade.

    Vilson Witt,

    Joinville
  • No momento em que assistimos à tragédia de Santa Maria, quero mais uma vez lembrar do nosso querido Zequinha [Hospital São José, em Joinville]. Se fizer necessário o escoamento de pessoas no setor ortopédico, o caos poderá acontecer. Não existem saídas de emergência. As janelas ficam em altura que impede um acidentado sair. Quero chamar a atenção das autoridades para que algo seja feito.

    João Henrique Kiehn,

    Joinville
  • Como é possível alguém disparar fogos de artifício em um local fechado? Como é possível alguém fechar as portas durante um incêndio para que ninguém saia sem pagar? Como alguém pode permitir que centenas de jovens reúnam-se em um lugar sem alvará dos bombeiros? Que os culpados não fiquem impunes e que outros irresponsáveis se corrijam em tempo. E que essa desgraça não seja esquecida pelo Carnaval, no país do samba!

    Lígia Fleury,

    Florianópolis

  • Fonte: https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=6424146206673138678#editor/target=post;postID=6650873726742437853




    Giorgia Paula Paese

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