28 de novembro de 2012

Onze conselhos que a escola não ensina

"... Os onze conselhos são os seguintes: “A vida não é fácil. Acostumem-se com isto. O mundo não está preocupado com a sua autoestima. O mundo espera que você faça alguma coisa de útil, antes de se sentir bem com você mesmo. Você não ganhará R$ 20 mil por mês assim que sair da escola. Você não será vice-presidente de uma empresa com carro e telefone à disposição, antes que você tenha conseguido comprar o seu próprio carro e telefone. Se você acha seu professor rude, espere até ter um chefe. Ele não terá pena de você. Vender jornal velho ou trabalhar durante as férias não está abaixo da sua posição social. Seus avós têm uma palavra diferente para isto: eles chamam de oportunidade. Se você fracassar não é culpa dos seus pais. Então, não lamente seus erros, aprenda com eles. Antes de você nascer, seus pais não eram tão críticos quanto agora. Eles só ficaram assim por pagarem suas contas, lavarem suas roupas e ouvirem você dizer que eles são ‘ridículos’. Então, antes de salvar o planeta para a próxima geração, querendo consertar os erros da geração de seus pais, tente limpar o seu próprio quarto. Sua escola pode ter eliminado a distinção entre vencedores e perdedores, mas a vida não é assim. Em algumas escolas você não repete mais de ano e tem quantas vezes precisar até acertar. Isso não se parece absolutamente nada com a vida real. Se pisar na bola, está despedido. Rua! Faça certo da primeira vez. A vida não é dividida em semestres. Você não terá sempre os verões livres, e é pouco provável que outros empregados o ajudem a cumprir suas tarefas no fim de cada período. Televisão não é vida real. Na vida real, as pessoas têm que deixar o barzinho ou a boate e ir trabalhar. Seja legal com os CDFs (aqueles estudantes que os demais julgam ser uns babacas). Existe uma grande probabilidade de você ir trabalhar para um deles.”

Descobri que a verdadeira fonte destes conselhos é creditada a um escritor americano, Charles Sykes, e que Bill Gates as utilizou em um de seus discursos. Acho que vale à pena a reflexão: será que estamos – pais, professores e alunos -, fazendo nosso dever de casa?

ALFREDO LEONARDO PENZ | professor, escritor e mestre em educação e cultura"
 

 
 
 


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