25 de março de 2013

Cecop lança concursos sobre propriedade intelectual e para criação de logomarca

Cecop lança concursos sobre propriedade intelectual e para criação de logomarca
 
 
 
 
As inscrições são gratuitas e terminam no dia 30 de abril para a Criação de Logomarca e em 31 de julho para o de Trabalhos Acadêmicos. Serão premiados os três melhores trabalhos de cada concurso. Participe: http://ow.ly/jpeQ0
 
O Conselho Estadual de Combate à Pirataria (Cecop) lançou, este mês, dois editais destinados a estudantes matriculados em Santa Catarina. Os editais convocam os participantes para apresentar trabalhos acadêmicos sobre propriedade intelectual e para a criação de um logotipo para o Conselho. Para o secretário do Desenvolvimento Econômico Sustentável (SDS), Paulo Bornhausen, a ação valoriza a vertente educacional do Cecop. "Queremos apresentar à sociedade catarinense que a pirataria traz prejuízos para todos os setores da economia catarinense", destacou Bornhausen.
Com objetivo de disseminar o conhecimento e desenvolver a pesquisa científica sobre o tema, será realizado o 1º Concurso Estadual de Trabalhos Acadêmicos de Propriedade Intelectual, destinado a alunos do ensino superior. Já o segundo edital corresponde ao Concurso Cultural de Criação da Logomarca para o Cecop, no qual podem participar estudantes de qualquer etapa educacional.
Para ambos, as inscrições são gratuitas e terminam no dia 30 de abril para a Criação de Logomarca e em 31 de julho para o de Trabalhos Acadêmicos. Serão premiados os três melhores trabalhos de cada concurso. Para baixar o edital, clique aqui.
 
 

19 de março de 2013

Pirataria alimenta crime organizado

Pirataria alimenta crime organizado

Por Olívia Nascimento para Infosurhoy.com - 15/03/2013
 
BRASÍLIA, Brasil – A pirataria é o plano B do crime organizado.
 
“Em um mês de faturamento baixo com o tráfico de drogas, a pirataria equilibra o orçamento das organizações criminosas”, diz o secretário-executivo do Conselho Nacional de Combate à Pirataria (CNCP), Rodolfo Tamanaha.
 
Órgão do Ministério da Justiça, o CNCP comprova a relação entre produtos piratas e o crime organizado ao analisar dados da Polícia Federal.
 
“Nas operações para apreender drogas e armas, a polícia sempre encontra muitos itens falsificados. Aqueles produtos não estão ali por acaso”, diz o secretário-executivo do CNCP, Rodolfo Tamanaha. “A pirataria é rentável e tem aceitação de um público diversificado, não apenas de pessoas que consomem drogas e armas.”
 
Em outras palavras, quem compra produto pirata ajuda a financiar o tráfico de drogas e as armas do crime organizado.
 
Mas muitos brasileiros ainda não se dão conta disso, como mostra a pesquisa“O consumo de produtos piratas no Brasil”, feita pela Fecomércio-RJ/Ipsos em 70 cidades.
 
O consumo de produtos falsificados caiu no país pela primeira vez em seis anos, segundo a pesquisa. Dos 1.000 entrevistados, 38% consumiram produtos piratas em 2012. Em 2011, esse percentual foi de 52%.
 
O resultado, no entanto, é um reflexo da transformação pela qual o consumo informal vem passando, explica o responsável pelo estudo, o economista da Fecomércio-RJ Christian Travassos.
 
“Nós não temos muito o que comemorar, porque percebemos que essa redução está relacionada com a migração do item físico para o produto virtual, do CD falsificado para uma música baixada na internet”, diz o economista.
 
Travassos ressalta que 59% dos entrevistados não consideram um crime baixar músicas na internet sem pagar.
 
Entre os entrevistados que compraram produtos falsificados em 2012, o preço baixo foi o principal atrativo (para 97%). Os que evitam a prática reprovam a qualidade dos produtos (58%) e não gostam da ideia de não ter garantia (30%).
 
Apenas 12% rejeitaram os produtos piratas por achar que eles prejudicam o comércio formal.
 
Apesar de alguns produtos piratas estarem migrando para o mundo virtual, o número de apreensões ainda é grande no Brasil. Em 2012, a Polícia Federal apreendeu mais de 11 milhões de peças de vestuário falsificadas ou originais que entraram no país sem pagamento de impostos.
 
Na fronteira com Paraguai e Argentina, a cidade paranaense de Foz do Iguaçu é uma das cidades mais vulneráveis à pirataria. A delegacia da Receita Federal de Foz do Iguaçu apreendeu mais de US$ 105,4 milhões em mercadorias piratas em 2012.
 
“O grande mercado consumidor dos produtos falsificados do Paraguai é o Brasil”, diz Tamanaha.
 
Pirataria na Copa do Mundo
 
O mercado de falsificados e a sensação de insegurança jurídica vêm preocupando a FIFA.
Para evitar violações de direitos de marca durante a Copa das Confederações e a Copa do Mundo, o CNCP assinou um termo de cooperação com a FIFA que inclui a capacitação de agentes de fiscalização nas cidades-sedes.
 
A Lei Geral da Copa, que define as regras para a realização do campeonato no Brasil, prevê punição de prisão de três meses a um ano, além de multa, para crimes relacionados a falsificações.
 
Além da fiscalização, o CNCP incentiva prefeituras a combater a pirataria com o programa Cidade Livre de Pirataria. Oito cidades já aderiram e a meta é que todas as cidades-sede da Copa participem do programa até 2014.
 
“Também criamos [em 2011] o Plano Estratégico de Fronteiras, que já desarticulou 42 organizações criminosas, com mais de 20.000 prisões. Combater as práticas ilegais (...) é parte fundamental de nosso compromisso com o crescimento econômico”, disse Dilma, ao discutir pirataria, em janeiro, em sua coluna semanal“Conversa com a Presidenta”.
 
Danos ao consumidor
 
O CNCP, que completa dez anos em 2014, também está lançando o projeto Radiografia da Pirataria, que vai mapear melhor o consumo dos produtos falsificados no país.
 
Pela metodologia desenvolvida, em vez de questionar diretamente se a pessoa consome produto pirata, a pesquisa vai verificar a origem dos produtos comprados.
 
“Se a pessoa não preencher que comprou em uma loja, vamos inferir que ele tenha comprado em um camelô. É uma abordagem indireta”, explica Tamanaha.
 
No Brasil, a pirataria é crime que, geralmente, recai apenas sobre quem vende e produz os itens falsificados.
 
Como produtos falsificados não são fonte de arrecadação de impostos, a pirataria também prejudica os serviços públicos.
 
“É um fato mundial e que ocorre desde sempre: ninguém gosta de pagar impostos. Mas precisamos lembrar que os tributos sustentam o país”, diz Tamanaha.
 
 


18 de março de 2013

Campanha alerta para o valor de impostos em produtos e serviços

Campanha alerta para o valor de impostos em produtos e serviços


Sindicato Nacional dos Procuradores da Fazenda Nacional

Sindicato Nacional dos Procuradores da Fazenda Nacional
Banners da Campanha: Quanto Custa o Brasil pra Você?
Iniciam nesta segunda-feira, 18, as atividades da Campanha Nacional da Justiça Fiscal – Quanto Custa o Brasil pra Você? Novidade em 2013 é o aplicativo Na Real, que informa o custo da carga tributária de diversos produtos e serviços.
Criada pelo Sindicato em 2009, a campanha tem sido responsável pela inserção da carreira de Procurador da Fazenda Nacional como formadora de opinião nos debates sobre o sistema tributário do país, o combate à sonegação e a educação fiscal.
Desde 2011, quando passou a adotar o provocativo mote Quanto Custa o Brasil pra Você?, a campanha se transformou em movimento social, com ações em aeroportos e grandes centros urbanos, ganhando força principalmente por meio das redes sociais da internet.
A novidade da campanha este ano é o aplicativo para smartphones e tablets chamado Na Real. Com ele, é possível descobrir o valor dos impostos pagos em diversos produtos e serviços. Desenvolvido pelo Sindicato com dados do Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT), o aplicativo é gratuito e pode ser baixado em aparelhos que utilizam os sistemas Android ou iOS (iPhone, iPad). O programa está disponível para download nas lojas virtuais da Apple (Apple Store) e do Android (Google Play).
“Criamos o Na Real para que as pessoas saibam, de forma didática, o quanto de imposto é cobrado em cada produto”, explica o presidente do SINPROFAZ. O usuário digita o nome do produto e o preço, e o aplicativo calcula o custo da tributação indireta. A informação é apresentada de duas formas: o percentual do tributo e o valor recolhido aos cofres públicos representado em Real.
Durante toda a semana, de 18 a 22 de março, um estande funcionará no Shopping Conjunto Nacional, na região central de Brasília. A população terá a oportunidade de conhecer o aplicativo e receber a cartilha informativa da campanha “Quanto Custa o Brasil pra Você?” e o Manual do Contribuinte. “Num modelo ideal, cada um deveria contribuir na medida de suas possibilidades. Bem diferente do que temos hoje, com um trabalhador que possui renda de dois salários mínimos pagando metade desse valor em impostos. O ideal seria tributar sobre a renda ou o patrimônio”, reforça Titonelli.
No dia 21 de março, ocorrerá também mobilização no Congresso Nacional. Está marcado ato público pelo Dia Nacional da Justiça Fiscal, a partir das 10h, no plenário 13, do Anexo II da Câmara dos Deputados. O evento contará com a participação de lideranças políticas e diretores do Sindicato.
Mais informações sobre a campanha podem ser acessadas no site www.quantocustaobrasil.com.br.
 

Ouvidoria da Prefeitura também atende on-line

Ouvidoria da Prefeitura também atende on-line

Ouvidoria da Prefeitura também atende on-line


Acesso pode ser feito pelo site oficial da Prefeitura (www.joinville.sc.gov.br)


O canal de comunicação direto do cidadão com a Prefeitura é a Ouvidoria. Bastante conhecida por atender no telefone 156, a Ouvidoria também funciona pela internet, como parte dos serviços oferecidos no “Prefeitura Digital”. O link está disponível no site da Prefeitura de Joinville (www.joinville.sc.gov.br), ao lado direito da página, com acesso no banner que indica o caminho.

Para as pessoas com acesso à internet, a Prefeitura orienta a utilização da ouvidoria on-line por conta das facilidades: o cidadão pode registrar sua dúvida, reclamação ou sugestão em qualquer horário, e a resposta será facilitada, enviada no seu email. Enquanto isso, as respostas por telefone dependem ainda de encontrar a pessoa no número indicado.

Outra vantagem do sistema on-line é a possibilidade de serem anexadas até três fotos sobre o tema tratado, o que favorece na descrição da situação, a ser encaminhada ao setor responsável pela resposta. E com o cadastro efetuado, será possível acompanhar em tempo real o andamento da solicitação no sistema.

Fonte: http://www.joinville.sc.gov.br/noticia/3972-+Ouvidoria+da+Prefeitura+tamb%C3%A9m+atende+on-line.html

::. Portal MPSC .::- MPSC intensifica combate à sonegação no Estado

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MPSC intensifica combate à sonegação no Estado

Em 2012, a atuação do Ministério Público de Santa Catarina (MPSC) no combate à sonegação foi intensificada e produziu reflexos na arrecadação do Estado: o recolhimento efetivo resultante da intervenção do MPSC foi 224% maior do que em 2011 e o parcelamento da dívida aumentou em 362%.
Enquanto que durante 2011 a intervenção do MPSC resultou no recolhimento efetivo para o Estado de R$ 46,6 milhões, em 2012 foram recolhidos mais de R$ 104,8 milhões. Já o parcelamento da dívida, como resultado da ação do Ministério Público, pulou de R$ 47,3 milhões em 2011 para R$ 171,3 milhões em 2012. A quitação ou parcelamento da dívida e das multas decorrentes da sonegação são uma opção concedida por lei que o sonegador tem para evitar que seja ajuizada uma ação penal.
"O combate à sonegação é uma ação social do Ministério Público, uma vez que os valores recuperados resultam em investimentos estatais nas áreas da educação, saúde e segurança", considera o Promotor de Justiça Murilo Casemiro Mattos, Coordenador do Centro de Apoio Operacional da Ordem Tributária (COT) do MPSC.
De acordo com o Coordenador do COT, os números são resultado da remodelação das Promotorias Regionais da Ordem Tributária de Criciúma, Lages, Chapecó, Itajaí, Blumenau e Joinville, em janeiro de 2012, que incluiu 49 comarcas que não estavam contempladas em nenhuma regional.
Com a mudança, das 111 comarcas do Estado, 104 são contempladas por uma Promotoria Regional da Ordem Tributária. As exceções são apenas as da capital - que possui uma Promotoria de Justiça especializada -, de São José, de Biguaçu, de Palhoça, de Garopaba, de Imaruí, de Imbituba e de Santo Amaro.
Como atuam as Promotorias Regionais da Ordem Tributária
Os Promotores Regionais da Ordem Tributária analisam os relatórios das notificações fiscais ocorridas nas comarcas de sua área de abrangência e os casos em que a ação penal é indicada, buscando diretamente no Sistema de Administração Tributária (SAT) da Secretaria de Estado da Fazenda as informações necessárias para a instrução dos processos.
Antes do ajuizamento da ação, porém, é oportunizado ao devedor quitar ou parcelar o débito com o Estado. Se o débito for quitado, o procedimento é arquivado; se for parcelado, fica suspenso até o cumprimento de todas as obrigações. Caso o débito não seja nem quitado nem parcelado, os Promotores Regionais elaboram as ações penais e oferecem as denúncias. O acompanhamento do trâmite da ação e a participação nos atos processuais ficam a cargo dos Promotores de Justiça das comarcas.
Em 2012, foram oferecidas 943 denúncias por crimes contra a ordem tributária. As denúncias oferecidas são relativas à sonegação de R$ 326 milhões. Murilo Casemiro Mattos acrescenta que, além da atuação das Promotorias Especializadas, o Promotor de Justiça pode ter a iniciativa da investigação e da proposição da ação penal, contando, se assim quiser, com o apoio técnico, jurídico e operacional do COT, dos GAECOS e do Promotor de Justiça Regional.
PEC 37 pode limitar atuação do Ministério Público contra os sonegadores
Desde 2005, operações realizadas pelo Ministério Público em parceria com a Secretaria da Fazenda, apuraram a sonegação de mais de R$ 310 milhões. Destes, cerca de R$ 50 milhões já foram recolhidos aos cofres do Estado. Além disso, de acordo com dados apresentados pela Secretaria da Fazenda, os setores-alvo das operações apresentaram, no ano imediatamente seguinte à operação, um incremento de R$ 78,7 milhões.
Segundo o Coordenador do COT, caso seja aprovada a PEC 37, conhecida como PEC da Impunidade, operações como essas não poderão mais ser realizadas. A Proposta de Emenda Constitucional n. 37, que tramita no Congresso Nacional, retira o poder investigatório do Ministério Público e de outros órgãos, tornando-o um direito exclusivo das Polícias Civil e Federal.


Redação: Coordenadoria de Comunicação Social do MPSC
 
http://www.mpsc.mp.br/portal/webforms/interna.aspx?secao_id=164&campo=110440#

Giorgia Paula Paese

16 de março de 2013

Publicidade institucional e o meu sonho

O administrador público senta-se com seu secretário. Pergunta como vão as obras para a reforma da escola municipal, o orçamento, o prazo, enfim, se tudo anda bem.

O secretário apresenta uma papelada, documentos, planilhas, vai tudo devagar, a empresa pede mais verba, os convênios estão suspensos por ordem de algum burocrata de Brasília. Irritado, bate na mesa:


- Arnulfo, me resolva tudo isso, pelo amor de deus. Como pode!?
- Senhor, vou tentar, mas tá faltando um milhão e meio.
- Com quem eu tenho que falar para conseguir esta verba?
- Ah, talvez com o senador ou com uns dois deputados, mas é difícil neste ano eleitoral. A verba vai toda para o Nordeste.
- Tá, deixa eu ver estes orçamentos aqui...

Tira os óculos de leitura, observa atento...

- Arnulfo, o que são esses dois milhões aqui?
- Senhor, é a verba para mídia.
- Mídia?!
- Sim, é a divulgação na televisão da reforma.
- Como assim, são dois milhões para divulgar na TV uma reforma de R$ 10 milhões?
- Er... sim... é a praxe. Divulgamos tudo para dar transparência ao cidadão.
- Mas como, se a reforma nem está pronta?
- É que é sempre bom garantir uns votos antes de a obra terminar. Vai que demora demais e a oposição ganha a eleição... E o povo acha bonito propaganda com artistas, ainda que sejam caras...
- Mas que @#$%&* Arnulfo!!! Como é que vamos concluir uma obra se o dinheiro necessário está sendo gasto em propaganda antes mesmo de terminar a própria obra?! Estamos divulgando que "vamos fazer" quando deveríamos divulgar, quando muito, que "fizemos".
- Mas, senhor, é assim que as coisas sempre funcionaram aqui...
- Sempre "funcionaram"?! Olha, meu caro, alguma coisa funciona aqui?! Tira essa verba daí e adiciona uma iluminação mais bonita na quadra da escola, pra já! E você, está demitido!

Um barulho grande na cozinha me acorda. Na televisão passa pela décima vez naquela tarde e domingo uma propaganda do governo. Levanto e lavo o rosto. Melhor trabalhar, quem sabe um dia isso muda...
 
Fonte:
http://doministeriopublico.blogspot.com.br/2013/02/publicidade-institucional-e-o-meu-sonho.html?spref=tw

Giorgia Paula Paese

13 de março de 2013

Agentes, escrivães e papiloscopistas da PF de Joinville apoiam campanha do Ministério Público

Agentes, escrivães e papiloscopistas da PF de Joinville apoiam campanha do Ministério Público

Grupo é contra a PEC 37, que restringe o poder de investigação às polícias federal e civil

 
Agentes da PF entregam manifesto no MPF de Joinville Foto: Diorgenes Pandini / Agencia RBS
Um grupo de agentes, escrivães e papiloscopistas (EPAs) da Polícia Federal de Joinville manifestou na manhã desta terça-feira o apoio à campanha dos Ministérios Públicos de todo país contra a PEC 37, que está sendo chamada de PEC da Impunidade e que ainda deve ser votada no Congresso Nacional.

Os trabalhadores entregaram uma carta ao procurador Mário Sérgio Ghannage Barbosa, onde destacaram sobre o modelo atrasado de investigação criminal no Brasil, baseado nos inquéritos policiais, e lembraram sobre os cargos e funções dentro da PF, que hoje são pautadas por hierarquias salariais.

— A PEC 37 vai indicar o futuro das investigações criminais — enfatizou ainda o procurador Mário Sérgio.

De autoria do deputado federal Lourival Mendes (PTdoB/MA), a PEC torna o poder de investigação criminal privativo das polícias federal e civis, e poderia proibir as investigações realizadas pelos Ministérios Públicos.
 
Fonte:
 
 
Giorgia Paula Paese